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Uma semana após megaoperação, “Edgar Alves de Andrade” continua foragido e alvo de recompensa de R$ 100 mil

Apontado como líder da Comando Vermelho no Rio, Andrade escapou durante ação policial e segue com paradeiro desconhecido

Uma semana após a deflagração da maior operação policial já registrada no estado do Rio de Janeiro, o principal alvo da ação — Edgar Alves de Andrade, conhecido pelos apelidos “Doca” ou “Urso” — permanece foragido. 

Andrade é apontado como uma das lideranças da facção Comando Vermelho e, de acordo com as autoridades, teria escapado da operação graças à mobilização de cerca de 70 membros armados que garantiram sua fuga da área. 

O governo estadual e as forças de segurança anunci­aram que o Disque Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 100 mil por informações que levem à localização de Andrade — o mesmo valor pago quando outros grandes foragidos foram procurados no passado. 

A megaoperação, realizada nos complexos do Complexo do Alemão e da Complexo da Penha, mobilizou cerca de 2.500 agentes entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Polícia Militar do Rio de Janeiro. O saldo oficial apontou mais de 120 mortos, cerca de 113 presos e 120 armas apreendidas, sendo 93 delas fuzis. 

Apesar do impacto expressivo da operação, a captura de “Doca” permanece como lacuna para as autoridades, que continuam as buscas intensificadas e rastreamento de seus possíveis refúgios e rotas de fuga.

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